...
Terra
Por onde caminho
Água
Onde sacio-a minha sede
Verde
Que traça o meu horizonte
Sol
Que queima a pele
Frio
Que levas na voz
Dor
Que forço negar
Mar
Que acolhe o meu pranto
Céu
Que teima em não me deixar
Lua
Que fala-me dos amantes
Vida
Que às vezes me cansa.
Por onde caminho
Água
Onde sacio-a minha sede
Verde
Que traça o meu horizonte
Sol
Que queima a pele
Frio
Que levas na voz
Dor
Que forço negar
Mar
Que acolhe o meu pranto
Céu
Que teima em não me deixar
Lua
Que fala-me dos amantes
Vida
Que às vezes me cansa.
posted by < SQ > @ terça-feira, maio 06, 2008
3 comments
3 Comments:
Saudade são águas passadas que se acumulam nos nossos corações, imundam os nossos pensamentos, transbordam pelos nossos cansados olhos, deslizam em gotas de lembranças que por fim morrem na realidade dos nossos lábios.
AMO-TE
Ao longo das encruzilhadas do nosso caminho encontramos as outras vidas, conhecê-las ou não, vivê-las a fundo ou desperdiçá-las, depende das escolhas que fazemos num segundo, e embora não o saibamos, entre seguir a direito ou fazer um desvio joga-se muitas vezes a nossa existência e a existência de quem está perto de nós.
EM ESPECIAL À TI, SÍLVIA
Em especial à ti, Sílvia Queiroz,
que antes de mais nada,
És a minha doce companheira,
Que a minha alma transparece,
Que as minhas mãos procuram,
Que os meus olhos avistam quando estamos juntos.
Em especial a ti, Sílvia, que és parte da minha vida,
como namorada, companheira e amiga de todas as horas,
como amante de todas as coisas belas que a vida nos oferece.
E que este sentimento, que nos cala o coração,
seja alimentado sempre,
como se parecêssemos vindos de uma terra distante,
mas de um mesmo colo.
Beijo-te de todas as formas em todo o teu ser,
Nesta divina ópera em que todos os sons emitem a doçura do amor,
esperando que tu, Sílvia, nunca te esqueças de quem muito te ama.
Enviar um comentário
<< Home