Uma cidade a descobrir
Lisboa, confesso, nunca me fascinou, sempre que lá ia era de passagem e não gostava do aspecto da cidade. Criava uma certa inquietude dentro de mim, demasiado grande, barulhenta e confusa. Talvez pelo bairrismo criado, a minha cidade é o Porto. Lugar que conheço como a palma da minha mão e onde me sinto em casa. Da primeira vez que estive mais tempo em Lisboa, fez-me confusão a miscelânea de cores e formas dos prédios, as ruas que não tem traços marcados, as placas que indicam milhares de localizações… perdi completamente o meu norte. Sentia-me completamente perdida, porque todas as ruas eram iguais e nada me era reconhecido. Apesar da experiência de conduzir num universo estranho, não me sossegou. Achei sinceramente horrível toda a experiência e se me distraía por uns instantes, logo a insegurança voltava.
Hoje tenho uma visão diferente da cidade, e apetece-me absorver até ao ínfimo pormenor toda aquela dimensão que tanto me assustava.
Lisboa, tem um encanto muito especial, um toque único em toda a sua formação e afinal até não é tão complicado assim, andar no trânsito!
Gosto das ruas estreitas da baixa, onde se movem milhares de pessoas, dos passeios à beira rio, da ponte 25 de Abril iluminada à noite, do movimento nas Docas, mas acima de tudo, gosto da arte que preenche lugares inimagináveis, desde paredes de casas repletas de artefactos históricos, dos lugares culturais, dos monumentos, ou simplesmente de estátuas que tem uma história, apesar de estarem colocadas no meio de uma rua. Hoje, penso em Lisboa como a minha segunda cidade, algo para descobrir, desfrutar e acima de tudo, aprender.
Hoje tenho uma visão diferente da cidade, e apetece-me absorver até ao ínfimo pormenor toda aquela dimensão que tanto me assustava.
Lisboa, tem um encanto muito especial, um toque único em toda a sua formação e afinal até não é tão complicado assim, andar no trânsito!
Gosto das ruas estreitas da baixa, onde se movem milhares de pessoas, dos passeios à beira rio, da ponte 25 de Abril iluminada à noite, do movimento nas Docas, mas acima de tudo, gosto da arte que preenche lugares inimagináveis, desde paredes de casas repletas de artefactos históricos, dos lugares culturais, dos monumentos, ou simplesmente de estátuas que tem uma história, apesar de estarem colocadas no meio de uma rua. Hoje, penso em Lisboa como a minha segunda cidade, algo para descobrir, desfrutar e acima de tudo, aprender.
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