sábado, agosto 29, 2009

Mundo celebra Michael Jackson

Se fosse vivo, Michael Jackson completaria, hoje, 51 anos. Os fãs não se esqueceram e prestaram homenagem ao Rei da Pop um pouco por todo o mundo.
Mais do que uma despedida, a festa do 51º aniversário de Jackson foi uma celebração. No México, reclama-se um novo recorde do Guinness. Os organizadores do evento dizem ter reunido na Cidade do México o maior número de pessoas de sempre a dançar "Thriller": 12.937. O gigantesco número de dança aguarda agora confirmação do recorde.
Em Londres, Paris, Bucareste, Moscovo, Barcelona e Nova Iorque, os festejos foram-se sucedendo, com muitos fãs vestidos a rigor e prontos para dançar.
Em Nova Iorque, o realizador Spike Lee, que dirigiu o videoclip "They Don't Care About Us", realizou uma festa com mais de 10 mil pessoas, que quer transformar num evento anual.
O rancho de Neverland e a estrela da fama de Michael Jackson em Hollywood estiveram também sempre cheios de flores.

quarta-feira, agosto 26, 2009

5 Regras para um homem ser feliz

1. É importante que tenha uma mulher que faça o serviço de casa, que cozinhe, que limpe e que tenha um bom emprego.
2. É importante que tenha uma mulher com sentido de humor e que o faça rir.
3. É importante que tenha uma mulher na qual confie e que não minta.
4. É importante que tenha uma mulher que seja boa na cama e que goste de estar com ele.
5. É MUITO, MUITO, MUITO, MUITO importante que essas quatro mulheres NÃO se conheçam

terça-feira, agosto 25, 2009

O telescópio de Galileu

Faz hoje, 400 anos que, em 25 de agosto de 1609, Galileu Galilei apresentava ao mundo o telescópio, sua mais nova invenção.
Apesar de a data passar despercebida para muitos, trata-se de um dos mais importantes avanços tecnológicos da história.

quinta-feira, agosto 20, 2009

A ler: Mother Warriors

Esta é a história de uma mãe solteira que se depara com a realidade de ter um filho autista. Encontra o seu caminho na luta para melhorar a comunicação com o seu filho Evan. Através de experiências constantes, desde a medicina tradicional a outras medicinas alternativas, esta mãe incentiva constantemente outras mães a não desistirem e procurarem sempre respostas, mesmo onde lhes possa parecer ser impossível e acreditar que as mães são uma força incontrolável na busca de um simples olá ou de um abraço de um filho ausente da realidade.

sexta-feira, agosto 14, 2009

The true will set you free

Não pretendo ser mais ou menos moral que outros, apenas tenho dificuldade em viver quer com as mentiras e com a necessidade das mesmas. Não pautei a minha vida pela mentira em si, muito pelo contrário, raras eram as vezes que a minha mãe não apanhava uma mentira minha. Acho que nunca soube bem mentir porque me ensinaram que a verdade se descobre, mais tarde ou mais cedo. Por isso, esta minha dificuldade em viver uma mentira ou pedirem-me que minta. Sei guardar um segredo, bem fundo e calado dentro de mim, mas quando me pedem para mentir, eu tenho de entender primeiro o porquê da mentira e o que irá acontecer depois de eu assegurar essa mentira. Quando algures me pediram para mentir, vi-me sujeita a ter de mentir constantemente. E, confesso, que até agora me custa profundamente saber que mentia e a quem tinha de mentir. Por isso deixei de gostar de política, porque aquilo a que chamam “de jogos e estratégias políticas”, não passam de mentiras puras na sua essência com o objectivo de alcançar-se algo, é claro, que para beneficio próprio dos que mentem. Mas mais do que a mentira em si, magoam-me os que se obrigam a mentir constantemente, penso que deve ser exaustivo, ter de se ter uma memória constante, como se fosse um arquivo e viver com aquele medo constante de ser-se apanhado nessa mentira e ter de mentir novamente.
Já não sei o que é melhor, se ter de mentir ou ter de aceitar que alguém nos mente e mesmo assim viver nessa mentira. Aceitar essa mentira como uma verdade absoluta ou saber que nos estão a mentir e mesmo assim aceitar essa mentira como a única verdade possível. Se calhar eu é que não percebo os códigos pessoais, os códigos que pautam a vida de muitas pessoas e entendo o mundo como algo sem necessidade de ser vivido como uma mentira, porque afinal, só se vive uma vez e que essa vez seja pelo menos o mais humana possível. Porque independentemente do medo de enfrentar-se uma verdade, deve doer muito mais viver sob o tecto da mentira.
A verdade libertar-te-á.

quinta-feira, agosto 13, 2009

...

Hoje carrego uma tristeza que nem o sol e a água fazem perder a sua intensidade.
Hoje não é um dia bom, é cinzento o luar e frio.
Hoje esqueci-me de algumas razões que me separam da vida.
e deixei-me mergulhar na fonte triste de não te amar.

segunda-feira, agosto 10, 2009

Um dia especial

Após uma eternidade de tempo e esforço, nasce o Dinis, às 23h e 55 m, com 2.970kg e 48 cm de genica e vontade de viver. Nasce o meu maior tesouro.

domingo, agosto 09, 2009

Vou ouvindo

estranha forma de vida

Que estranha forma de vida
Ter-te sem sentido ou razão
Ter-te nunca
Ter-te na imaginação.

Que estranha forma de vida
Amar-te sem te conhecer
Querer-te sem te ver
Esperar-te a cada amanhecer

Que estranha forma de vida
Perdida no silêncio de um olhar
Abraçada ao infinito do teu corpo
E mesmo assim feliz.

Que estranha forma de vida
Olhar sem ver
Sentir sem tocar
Amar sem saber
Mas por mais estranha que seja a forma de vida
é a minha, a que eu escolhi,
Aquela que me realiza,
Aquela que eu me encontro.

sábado, agosto 08, 2009

G.I Silvia?????


sexta-feira, agosto 07, 2009

Ausências

Por vezes temos de parar um tempo de fazer algo que gostamos por razões que nem sempre são as mais agradáveis mas são necessárias.
Poderia alegar falta de tempo, o que em parte também corresponde a uma verdade, mas a razão principal para as minhas ausências neste meu “canto de memórias” , neste meu jardim de memórias, reflectem-se na ausência que eu própria tive de mim. Ou seja, não por falta de memórias ou acontecimentos que me pudessem por de novo a escrever, mas sim por falta de inspiração, falta de tinta a correr nas minhas veias e por sentir que cada vez que formava uma frase esta não tinha sentido, porque eu própria já não fazia sentido.
Por isso, ausente, não só aqui, mas também ausente na minha vida.
E como em todas as situações, depois da tempestade vem sempre a bonança, pelo menos eu acredito que sim.
Eis-me de novo agarrada ao teclado, com o pensamento mais rápido que os dedos, mas com um novo coração e novas inspirações, com um novo norte, um novo eu.
As ausências nem sempre são negativas, digamos que tirei umas “férias”, onde reuni as tropas e tentei encontrar ou reencontrar-me.
Estou de volta, diferente mas sempre única. porque só faz sentido voltar se ainda tiver algo para dar...