sexta-feira, novembro 30, 2007

Aproveitando a lua

Um grande número de curiosos foram até ao deserto do Arizona para poderem disfrutar da visão do primeiro painel que absorve os raios da Lua e os transforma em energia.

quinta-feira, novembro 29, 2007

O namoro


quarta-feira, novembro 28, 2007

Ninguém disse

Ninguém disse que seria fácil esquecer um amor. Ninguém falou da dor ou do desencanto. Das noites que custam a chegar num sono rodeado de imagens, sons e palavras.
Ninguém explicou que a ausência tece a sua teia recolhendo os destroços que pairam no pensamento. Ninguém disse que a dor da partida é insuportável e que asfixia ou que o nó preso na garganta não vai embora. Ninguém deixou uma mensagem ao coração para ele parar de bater a ritmos descontroláveis. Ou que o sol se esconde num ocaso negro e feio. Que a água deixa de ter o mesmo sabor e que a comida permanece num prato frio.
Ninguém falou das carícias que o corpo se ressente ou do abraço que abarcava o mundo num só gesto. Mas também ninguém disse que tal como vem, o amor vai, desfaz-se como anéis de fumo num fugaz pensamento. Ninguém disse que seria fácil porque ninguém gosta de falar sobre outros dias ou outras glórias. Fica o silêncio, porque custa deixar de amar, faz sentir que algo se desloca do seu espaço, que se perde o caminho, que o destino tem outro rumo.
Mas mais do que esquecer um amor é tentar viver um outro. E para isso, também ninguém disse que era fácil. E era suposto ser mais fácil...

terça-feira, novembro 27, 2007

Para o mau feitio...

I wood love play FootBall with you.
Will you play with me
my dear?

segunda-feira, novembro 26, 2007

Em espiral

Na espiral dos sentidos voa-se em harmonia com a natureza.
Somos fruto de desejo inconsciente e busca permanente.
Não deixo os meus olhos tolherem a minha orientação.
Sigo os meus sentidos como bússola que carrego encostada a um peito desfeito.
Sigo as pegadas deste amanhecer que me traz a luz da calma, que me afaga a alma e que me empurra para a vida.
Na espiral dos sentidos sou floresta virgem em queda livre.
Sou a calma no turbilhão, sou a tranquilidade no desassossego.
Sou sentido, só e unicamente.

domingo, novembro 25, 2007

Dia Mundial Contra a Volência do Gênero


sábado, novembro 24, 2007

Não deixarei

Não deixarei que o passado me faça tropeçar.
Não deixarei de sorrir porque me deixaram uma linha onde antes ostentava um sorriso.
Não deixarei que as lágrimas caíam só porque outrora me fizeram chorar.
Não deixarei de pensar só porque me tentaram anular o pensamento.
Não deixarei de acreditar só porque me ocultaram vezes sem conta a verdade.
Não deixarei de viver só porque existe um fim, muito pelo contrário.
Não deixarei de abraçar os momentos só porque me deixaram um vazio.
Não deixarei de tentar amar só porque fui mal amada.
È só um pensamento. Mas é um que me move
E me faz sentir bem comigo e com o mundo.

sexta-feira, novembro 23, 2007

Um Voo Nocturno


Ao fim de mais de duas horas e meia de concerto, o público que lotou o Coliseu do Porto ovacionou de pé Jorge Palma em que apresentou o seu mais recente álbum, «Voo Nocturno», mas para nosso prazer e deleite deu-nos um pouco mais de si, pérolas do seu vasto repertório. Jorge Palma esteve igual a si próprio, ou seja, boémio, desembargado, bem-disposto e retirando sempre um enorme prazer de todos os instantes em palco. «Rosa Branca», foi o primeiro tema que abriu o concerto. Por entre as canções de «Voo Nocturno», Jorge Palma, que se dividiu entre a viola e o piano e que contou com diversos convidados – como o filho Vicente Palma, o acordeonista Gabriel Gomes, ou o guitarrista Flak – desfiou ainda alguns dos seus temas mais marcantes. «Frágil», Deixa-me rir», «Dá-me lume», «Bairro do amor», «Tempo dos Assassinos», «Dormia tão sossegada», «Só», «Escuridão (vai por mim)», «Disse fêmea», «Só mais uma história», «Portugal, Portugal», ou «Acordar tarde» (poema de Al Berto) foram alguns dos momentos que mais entusiasmaram os cerca de três mil espectadores presentes.Poeta, cantor, desalinhado e incoerente, destemido e incompreendido, mas um grande mestre na arte de criar palavras e fazê-las voar nos seus dedos ao piano ou viola. Voou e fez voar.

quinta-feira, novembro 22, 2007

Assim vai a Educação

Top Ten da revista "People"- Os mais Sexys do Mundo

quarta-feira, novembro 21, 2007

Urso sofre...

Knut de seu nome, este famoso urso polar tem de sair do Jardim zoológico de Berlim dentro de um ano, para poder encontrar uma companheira. Segundo os especialistas as possiveis"companheiras" que existem em Berlim são demasiado grandes para um jovem urso.
Coisas da Natureza!!!.

terça-feira, novembro 20, 2007

...

Chegou tarde, mas acabou por aparecer, devagar, como se tivesse todo o seu tempo.
Mas alterou o tempo, deixando nas janelas gotas de saudade e no ar o cheiro quente de uma chuva tardia. Sem sinal de si há muito, indagava-me por onde andaria. Confesso que me fazia falta. Há uma qualquer magia que me atrai nos dias cinzentos e chuvosos. Gosto da chuva. Completa a minha estação de tempo favorita. Gosto do som que embala o meu adormecer, gotas pesadas fustigando a janela do meu quarto. E todos os pequenos ruídos que crescem com ela. O piso molhado da estrada, o bater do pára-brisas numa dança constante. As pessoas caminham mais depressa como se lhe pudessem fugir… Eu, ando ainda mais devagar, porque encosto o meu rosto à vara fria do meu guarda-chuva e ouço-a a cair devagar à minha volta. Lembro-me da explicação que a minha mãe me dava quando chovia e eu não podia brincar lá fora. Diziam-me que era Deus que chorava, e que cada gota era uma mensagem Dele. E eu ficava de nariz colado à vidraça tentando entender de quem seriam aquelas gotas que ficavam a deslizar suavemente pela janela. Talvez por isso eu gosto da chuva. Porque aprendi que há várias formas de aliviar a tristeza e a chuva é uma delas.

segunda-feira, novembro 19, 2007

É oficial

Milhares de portuenses encheram a nossa avenida com o encanto que sempre trás uma novidade. E esta mede cerca de 76 metros de altura e comporta a módica quantidade de 2,4 milhões de microlâmpadas. Fogo de artifício inundou os céus e aqueceu a alma de quem saiu de casa para renovar a especial época que se aproxima. Não sei bem o que acontece, mas cada natal encerra em si um mistério incompreensivel. Porque de novo somos crianças, de nariz vermelho e faces coradas.

domingo, novembro 18, 2007

O ciclone Sidr

O ciclon Sidr fez já mais de 3,2 milhões de desalojados, tendo desvastado sobretudo a zona costeira do país.
O 'Sidr' alcançou ventos de 240 km por hora, deixando para trás cerca de 2.542 mortos em, num país onde vivem cerca de 60 milhões de habitantes a menos de 1o metros do nível do mar. A ONU já separou vários milhões de dólares do seu fundo de reserva para emergências para responder às consequências deste desastre natural.

Até quando,Israel terra sangrenta?



Em forma de despedida, um palestiniano beija os corpos sem vida de militares mortos num confronto contra o exercíto Israeelita na Faixa de Gaza.

sábado, novembro 17, 2007

Somos o que comemos

Uma dieta que contenha ómega-3, fruta, vegetais e peixe pode prevenir o risco de Alzheimer e de outras demências em 60 por cento, de acordo com um estudo de investigadores franceses do Institut National de la Santé et de la Recherce Médicale, publicado esta semana na revista da American Academy of Neurology, “Neurology”.No início do estudo nenhuma das pessoas tinha Alzheimer ou outra demência. Passados quatro anos, 183 dos participantes tinham desenvolvido Alzheimer, enquanto outros 98 desenvolveram outros tipos de demência.Olhando para os hábitos alimentares dos pacientes, os investigadores foram capazes de estabelecer uma relação entre o tipo de alimentos ingeridos habitualmente e este tipo de doenças. A equipa descobriu que as pessoas que tinham uma dieta rica em óleos que continham ómega-3, como o óleo de canola, linhaça ou de nozes, tinham menos 60 por cento de probabilidades de desenvolver uma demência, e os que comiam regularmente fruta e vegetais menos 30 por cento. Consumir frequentemente peixe - pelo menos uma vez por semana - é outro ponto positivo para evitar este tipo de doenças, em 35 por cento, concluíram também os investigadores, apesar de terem afirmado que isto só se aplica a pessoas que não tenham predisposição genética."Tendo em consideração que a maioria das pessoas não têm o gene ApoE4 (que aumenta o risco de Alzheimer), estes resultados são muito importantes para a saúde pública", disse um dos autores do estudo, Pascale Barberger-Gateau.

sexta-feira, novembro 16, 2007

Para relaxar...

A dicotomia do amor

Pode até parecer um pouco ridículo iniciar esta nova fase do jardim a falar do amor.
Mas o que eu pretendo não é falar do amor per se, mas sim como este altera a nossa forma de ser. Eleva-se em demasia o ideal poético do amor, fruto de gerações encobertas por amores trágicos e fatais. Temos estórias na História que nos prova isso: Tristão e Isolda, a nossa Inês de Castro, Sansão e Dalila, Branca de Neve, Romeu e Julieta etc. Dedicamos metade da nossa vida à procura de alguém que nos complete (adoro esta frase!!!!) e passamos o resto da nossa vida a maldizer, interiormente é claro, porque raio escolhemos essa pessoa? Paradigmas à parte, o ser humano gosta deste jogo entre a dor e o prazer. Procura-se a calma e tranquilidade nos outros, escondendo a nossa falta de tranquilidade. Procura-se no outro a diferença que nos completa e depois… depois não aguentamos tanta diferença porque queríamos alguém igual a nós.
Por isso gosto de ver casais no seu habitat natural, Ver que no meio de tantas discussões e afins, há um código secreto entre eles, um aceitar de forças contrárias em nome de algo superior Se o amor for entendido como, cumplicidade, amizade, respeito e acima de tudo compreensão no silêncio, assim eu entenderei que realmente é o amor que nos transforma e que faz dos nossos dias um pouco mais fáceis de suportar. A dicotomia do amor é que nem sempre é quando queremos, mas sim quando o aceitamos tal como ele é, um acaso na vida sem qualquer fim previsto.

quinta-feira, novembro 15, 2007

You make me feel


quarta-feira, novembro 14, 2007

à noite

Vagueia pela noite
um corpo quente
uma alma perdida
nesta ilha que chamamos vida.
Percorre as ruas da cidade
que não levam a lado algum.
Veste-se de negro
e esconde-se num copo.
A voz sai rouca e incerta.
O olhar vagueia pelos vultos
todos eles frutos
caídos pela noite.
Sequiosos de sons
que afastem a solidão.
Sequiosos de gente
que ocupe a mente
nem que seja pela fracção do momento.
Algo que desperte o corpo dormente e ausente.
E o copo segura o fio dos dias
a dor das despedidas
e o voltar das noites frias.

terça-feira, novembro 13, 2007

Porque mudam as estações

Este meu jardim vai ter contornos diferentes. Decidi que não vale a pena regar plantas mortas mas sim ceifá-las e procurar o melhor húmus para restaurar uma nova paisagem. Um dia alguém me disse que este meu canto era demasiado cor-de-rosa. Chocou-me tais palavras e a resposta a esse comentário ainda a trago guardada mas este meu jardim merece o que de melhor eu lhe possa dar. Gosto particularmente desta passagem cujo autor desconheço mas que me fez alterar a visão deste meu novo jardim: “Sabes quantas vezes a nossa alma é ferida e cai a soluçar, quantas vezes nos rimos escondendo o que sentimos e com vontade de chorar? Para mim as pessoas não se tornam especiais pela forma de agir, mas sim pela profundidade como nos tocam o coração. Só te peço duas coisas: Nunca te esqueças de mim e nunca chores por ninguém, porque a única pessoa que merece as tuas lágrimas é a pessoa que nunca te fará chorar…”. Guardo este pensamento como arma. É por ele que este jardim se reconstruirá. Será da cor do arco-iris e terá uma escrita menos”rosa” mas muito mais fiel ao que eu sou, ao que me inspira e rodeia.

segunda-feira, novembro 12, 2007

Não se pode rejeitar a tristeza, assim como não se pode rejeitar a sombra. A grande beleza de uma paisagem vem do contraste entre a luz e a sombra.

(Autor desconhecido)

domingo, novembro 11, 2007

You have

Forever
And that's why i'm falling in love with´you

sábado, novembro 10, 2007

I'm back

Já sentia um pouco falta da escrita, confesso. Mas hoje, talvez movida pelo Outono que chega a cada anoitecer, deu-me urgência de escrever. Escrever pela primeira vez com a liberdade. Liberdade de sentidos, emoções e humores. Sinto-me livre. Aberta a um mundo novo. Estive demasiado tempo fechada neste casúlo que já me tinha esquecido o quão precioso é o dom de voar, voar sobre a vida. A liberdade é-me de um sabor único. Desprendida de um qualquer fio invisível, salto para um ar diferente, onde se respira melhor. Sinto-me solta e completa. Estou de volta às minhas raízes, lugar de onde eu me perdi, e encontrei um novo caminho. Daí a urgência de escreve, porque tenho uma alma nova e uma vontade de cuidar este jardim com todo o amor que ele merece. Mudam-se os tempos e ainda bem que se mudam a vontades. Estou de volta

sexta-feira, novembro 09, 2007

Just want to say

with all my heart