Porque há males que vem por bem...
No carro, por entre a confusão normal de sexta-feira, onde parece que todos tem que chegar a algum lado e de preferência o mais rápido possível, dou comigo numa daquelas filas intermináveis, onde o tempo para e os carros parecem caracóis movendo-se de forma caprichosamente lenta…
Percorro as estações de rádio, enquanto a marcha ia longa.
Apanhei uma rádio, que muito sinceramente nem do nome me lembro, mas que por um passe de mágica, leva-me ao meu passado, inundando todo o carro com os seus sons.
Sinceramente, ainda bem que estava numa fila, que era sexta-feira e que tinha vontade de não me aborrecer com o trânsito. Tudo isto porque numa estação de rádio qualquer eu voltei aos meus dezasseis anos e estava de férias na praia da Madalena.
Percorro as estações de rádio, enquanto a marcha ia longa.
Apanhei uma rádio, que muito sinceramente nem do nome me lembro, mas que por um passe de mágica, leva-me ao meu passado, inundando todo o carro com os seus sons.
Sinceramente, ainda bem que estava numa fila, que era sexta-feira e que tinha vontade de não me aborrecer com o trânsito. Tudo isto porque numa estação de rádio qualquer eu voltei aos meus dezasseis anos e estava de férias na praia da Madalena.
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