Em segunda mão? Não muito obrigada
Cansada de amores em segunda mão, escolheu ama-lo, não por impulso, não espontâneo. Fê-lo racionalmente.
Melhor, escolheu ser amada, integralmente.
Descobriu que pode educar-se o amor.
Entendeu finalmente porque não teve o que queria e aproveitou o que a vida lhe oferecia.
Se tantas pessoas vivem amores mornos, sem paixão, mas seguros, compreensivos, onde reinam os mesmos gostos, as mesmas necessidades e as pessoas completam-se, para quê a paixão?
A verdadeira paixão está na forma como escolhemos o nosso presente, revelando aos poucos o que o futuro nos presenteará.
Não é mais sábio aquele que se deixa amar?
Não é mais seguro amar alguém que está ao nosso lado independente da forma ou maneira de ser?
Não é mais tranquila a vida sem os sobressaltos do coração, as dúvidas ou uma qualquer insegurança que nos faça sofrer?
Porque não aproveitar o mar calmo e aportar o nosso barco sem que tenhamos de necessariamente correr para um mar revolto, onde a emoção está lá, mas também pode destruir a nossa embarcação?
Estilhaçar a nossa alma?
De que adianta viver por paixão se é o amor que nos prende e nos tranquiliza?
Por isso aceitou o seu amor de forma tranquila onde a partilha, o companheirismo e a cumplicidade fez deles não amantes, mas homem e mulher.
Melhor, escolheu ser amada, integralmente.
Descobriu que pode educar-se o amor.
Entendeu finalmente porque não teve o que queria e aproveitou o que a vida lhe oferecia.
Se tantas pessoas vivem amores mornos, sem paixão, mas seguros, compreensivos, onde reinam os mesmos gostos, as mesmas necessidades e as pessoas completam-se, para quê a paixão?
A verdadeira paixão está na forma como escolhemos o nosso presente, revelando aos poucos o que o futuro nos presenteará.
Não é mais sábio aquele que se deixa amar?
Não é mais seguro amar alguém que está ao nosso lado independente da forma ou maneira de ser?
Não é mais tranquila a vida sem os sobressaltos do coração, as dúvidas ou uma qualquer insegurança que nos faça sofrer?
Porque não aproveitar o mar calmo e aportar o nosso barco sem que tenhamos de necessariamente correr para um mar revolto, onde a emoção está lá, mas também pode destruir a nossa embarcação?
Estilhaçar a nossa alma?
De que adianta viver por paixão se é o amor que nos prende e nos tranquiliza?
Por isso aceitou o seu amor de forma tranquila onde a partilha, o companheirismo e a cumplicidade fez deles não amantes, mas homem e mulher.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home