...
Senta-se na varanda de forma confortável.
Acende um cigarro enquanto os minutos passam iluminadas pela lua.
Na rua, o sossego das noites calmas, um carro ou outro, só para avisar que vive numa cidade.
Há num ar esta noite qualquer coisa nova, algo que se sente na pele.
E enquanto o gelo se derrete pensa no copo da vida.
Pensa na tranquilidade que sente, quase arrisca a dizer a paz que sente.
Ao fundo Debussi toca e fá-la sonhar.
Fá-la ver esta noite com novos olhos, numa visão mais prosaica.
Aquece-lhe o coração as memórias de noites longínquas.
Trazem-na para a areia do deserto e para a imensidão das estrelas de um céu alentejano.
É, hoje há qualquer coisa no ar…diferente.
Acende um cigarro enquanto os minutos passam iluminadas pela lua.
Na rua, o sossego das noites calmas, um carro ou outro, só para avisar que vive numa cidade.
Há num ar esta noite qualquer coisa nova, algo que se sente na pele.
E enquanto o gelo se derrete pensa no copo da vida.
Pensa na tranquilidade que sente, quase arrisca a dizer a paz que sente.
Ao fundo Debussi toca e fá-la sonhar.
Fá-la ver esta noite com novos olhos, numa visão mais prosaica.
Aquece-lhe o coração as memórias de noites longínquas.
Trazem-na para a areia do deserto e para a imensidão das estrelas de um céu alentejano.
É, hoje há qualquer coisa no ar…diferente.
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