Quero saber...
Não me interessa o que fazes na vida. Quero saber o que anseias e se tens coragem de sonhar com a realização desse anseio.
Não me interessa a tua idade. Quero saber se tens coragem de fazer figuras tolas em busca do amor, dos teus sonhos, da aventura de estar vivo.
Não me interessa quais os planetas que regem a tua lua. Quero saber se tocaste no âmago da tua própria dor, se tens estado aberto às traições da vida ou se te fechaste de novo com medo de sofrer novamente.
Quero saber se consegues sentar-te na presença da tua dor, tua ou minha, sem tentares escondê-la, esmorecê-la ou remendá-la.
Quero saber se consegues estar na presença da alegria, tua ou minha, se consegues dançar loucamente e deixar o êxtase inundar-te, da ponta dos pés à cabeça, sem dizer”tem cuidado, sê realista, lembra-te das limitações do ser humano”.
Não me interessa se a história que contas é verdadeira. Quero saber se és capaz de desiludir uma pessoa para seres verdadeiro contigo próprio; se consegues suportar a acusação de traição e não traíres a tua alma.
Quero saber se consegues levantar-te, depois de uma noite de dor e desespero, cansado e dorido até ao âmago e fazer o que é preciso.
Não me interessa como aqui chegaste. Quero saber se enfrentarás as chamas comigo, sem dares um passo atrás.
Quero saber o que te sustenta, por dentro, quando tudo o resto se desmorona.
Quero saber se consegues estar a sós contigo mesmo e se aprecias a tua companhia nos momentos vazios, sem mim.
Não me interessa a tua idade. Quero saber se tens coragem de fazer figuras tolas em busca do amor, dos teus sonhos, da aventura de estar vivo.
Não me interessa quais os planetas que regem a tua lua. Quero saber se tocaste no âmago da tua própria dor, se tens estado aberto às traições da vida ou se te fechaste de novo com medo de sofrer novamente.
Quero saber se consegues sentar-te na presença da tua dor, tua ou minha, sem tentares escondê-la, esmorecê-la ou remendá-la.
Quero saber se consegues estar na presença da alegria, tua ou minha, se consegues dançar loucamente e deixar o êxtase inundar-te, da ponta dos pés à cabeça, sem dizer”tem cuidado, sê realista, lembra-te das limitações do ser humano”.
Não me interessa se a história que contas é verdadeira. Quero saber se és capaz de desiludir uma pessoa para seres verdadeiro contigo próprio; se consegues suportar a acusação de traição e não traíres a tua alma.
Quero saber se consegues levantar-te, depois de uma noite de dor e desespero, cansado e dorido até ao âmago e fazer o que é preciso.
Não me interessa como aqui chegaste. Quero saber se enfrentarás as chamas comigo, sem dares um passo atrás.
Quero saber o que te sustenta, por dentro, quando tudo o resto se desmorona.
Quero saber se consegues estar a sós contigo mesmo e se aprecias a tua companhia nos momentos vazios, sem mim.
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