Ausências
Por vezes temos de parar um tempo de fazer algo que gostamos por razões que nem sempre são as mais agradáveis mas são necessárias.
Poderia alegar falta de tempo, o que em parte também corresponde a uma verdade, mas a razão principal para as minhas ausências neste meu “canto de memórias” , neste meu jardim de memórias, reflectem-se na ausência que eu própria tive de mim. Ou seja, não por falta de memórias ou acontecimentos que me pudessem por de novo a escrever, mas sim por falta de inspiração, falta de tinta a correr nas minhas veias e por sentir que cada vez que formava uma frase esta não tinha sentido, porque eu própria já não fazia sentido.
Por isso, ausente, não só aqui, mas também ausente na minha vida.
E como em todas as situações, depois da tempestade vem sempre a bonança, pelo menos eu acredito que sim.
Eis-me de novo agarrada ao teclado, com o pensamento mais rápido que os dedos, mas com um novo coração e novas inspirações, com um novo norte, um novo eu.
As ausências nem sempre são negativas, digamos que tirei umas “férias”, onde reuni as tropas e tentei encontrar ou reencontrar-me.
Estou de volta, diferente mas sempre única. porque só faz sentido voltar se ainda tiver algo para dar...
Poderia alegar falta de tempo, o que em parte também corresponde a uma verdade, mas a razão principal para as minhas ausências neste meu “canto de memórias” , neste meu jardim de memórias, reflectem-se na ausência que eu própria tive de mim. Ou seja, não por falta de memórias ou acontecimentos que me pudessem por de novo a escrever, mas sim por falta de inspiração, falta de tinta a correr nas minhas veias e por sentir que cada vez que formava uma frase esta não tinha sentido, porque eu própria já não fazia sentido.
Por isso, ausente, não só aqui, mas também ausente na minha vida.
E como em todas as situações, depois da tempestade vem sempre a bonança, pelo menos eu acredito que sim.
Eis-me de novo agarrada ao teclado, com o pensamento mais rápido que os dedos, mas com um novo coração e novas inspirações, com um novo norte, um novo eu.
As ausências nem sempre são negativas, digamos que tirei umas “férias”, onde reuni as tropas e tentei encontrar ou reencontrar-me.
Estou de volta, diferente mas sempre única. porque só faz sentido voltar se ainda tiver algo para dar...
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