segunda-feira, junho 07, 2010

às vezes

domingo, maio 30, 2010

One love


One love
Coz we’re survivors making it work
Expecting the best when they hope for the worst

sábado, maio 29, 2010

Top....

terça-feira, maio 18, 2010

Não sentir

Nunca temos tempo para nós, para nos conhecer, para ir mais fundo do que a crosta da vida, porque se pararmos, e fizermos uma incisão mais profunda, a pele ressente-se, o sangue aflora e verte-mos, literalmente tudo aquilo que escondemos, tudo aquilo que realmente somos, tudo o que deixamos para trás, e isso, pode custar-nos encarar a dura realidade, que é sermos feitos de emoções, experiencias e de medos e que não conseguimos estar sós!
É mais fácil, confesso, ocupar-me com os outros, com outras vidas, com problemas que são pequenas manchas, pequenos pontos no mapa da nossa vida e não a vida em si. Custa-me admitir derrota, frustração e mesmo solidão. Rodeando-me de pessoas, escondo o meu eu, as minha cicatrizes, os meus pontos a arrebentar, e o sangue degradado que ficou no meio das travessias a que me propus. Fiz a incisão mais profunda, e vi-me a sofrer as dores , a resolver problemas , a dar alegria, a dar o meu ombro, o meu corpo, a minha ultima energia a outros. Estava grata por isso, mas não era o suficiente. Algum dia eu teria de ficar a sós comigo e conhecer-me. Aceitar essa que eu sou, essa que eu criei, essa que não viveu as suas emoções, essa que se escondeu num corpo estranho e viveu a vida de alguém. O primeiro corte é sempre o mais difícil, não se sabe por onde começar, se pelo fim ou pelo inicio. Somos sempre filhos de alguém, pais de alguém, amigos de alguém, familiar de alguém, conhecidos de muitos e estranhos a nós próprios. Eu escondi-me na perda da minha mãe, na felicidade da minha irmã, na alegria e bem estar dos meus amigos, no amor que eu sempre soube existir e dei-lhe vida, anulando-me. Fui escondendo os meus eus, atrás dos eus de quem não importa realmente. Fui a amante, a degenerada, a vitoriosa, a louca, a séria e nunca, nunca, nestes momentos todos eu consegui ser eu. Estava ocupada em ser alguém para alguém. O que resta disso, é que eu sou uma estranha para mim. Por isso, quando insisti em incidir mais na ferida que trago constantemente aberta, renasci para mim. Olhei-me, aos meus olhos e não na visão dos outros. E decidi, por escolha própria, não sentir. Alhear-me dos outros, dos seus eus, e importar-me só comigo. Por isso, não sinto, não amo, não cuido, não me importo, nem quero mais viver em falso com a pessoa mais importante da minha vida, EU. Serão precisas demasiadas operações, cortes, suturas, e tempo de reabilitação. Por isso, por agora, não sinto, não amo, não cuido, não me importo. Estou sozinha, por escolha! Não sinto, por escolha! Mas vivo! Vivo todos os dias para conhecer-me melhor, para me respeitar, para me aceitar. Já cresci, amadureci, só me faltava viver. E isso é o que eu faço hoje! Alheia a outros, livre para todos e com a sólida promessa, a quem realmente tem importância… Just Me, myself and I!

quarta-feira, maio 12, 2010

Há dias assim...

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, acrescentam-se os medos.
Já ninguém faz loucuras, improvisa e simplesmente aparece, só, corpo e alma, sem porquês, simplesmente porque sim. Porque deu vontade, porque a necessidade ultrapassou a razão e os contratempos da vida. Já ninguém acredita, nem deixa o coração descompassado, marca-lhe o passo, devagar, para não doer mais tarde. Já ninguém suspira, e respira só porque ama. E a vida embrulha-nos em becos sem saída, em caminhos já percorridos, porque estes são seguros. Conhecemo-los de cor, não magoa, não abandona, fica porque fica, porque o outro lado é desconhecido, é improviso, mas no fundo o mais verdadeiro.
Já não importa a verdade, a coerência, o impulso, a emoção. Balizamos sentimentos, acreditamos que é o melhor e vivemos sobre o estigma das escolhas, das perdas e dos desencantos. Acreditamos que o amanha será melhor e que a vida é assim. Feita de nadas, porque é isso que sentimos a cada adormecer, a cada acordar. E vivemos, sem sentir, sem permitir aquele ou outro sentimento, aquela ou outra emoção. Porque nos ensinaram a ficar, a aceitar e nunca a nos revoltar. E eu sou mais uma, no meio desta vida que aceita o que não pode, aguenta o que não quer e sonha, muito a medo, que um dia a vida se lembre de nós e nos recompense. E que tudo o que foi mitigado, escondido, tinha uma razão de ser, mais forte do que o que o coração pede. É, eu sou mais uma, que acrescento medos, escondo a vontade e sou adulta.

quinta-feira, maio 06, 2010

Peace of mind... Em qualquer lugar!!!!!!!!!!!

domingo, maio 02, 2010

FC PORTO 3 ------- SL BENFICA 1

SIMPLESMENTE...........FANTÁSTICO!!!!!!!!

sábado, maio 01, 2010

Just for us...

terça-feira, abril 27, 2010

A água cai sobre uma lagoa, mas sem querer caem sobre os meus olhos.
Agua que serpenteia e vive, morre no silêncio deste corpo.
Corpo coberto pela neblina que deixaste presa ao meu sol.
Sol que tarda a aparecer.
E aparece sempre em forma de lua encoberta.
E nessa escuridão eu sou água, vento, fogo e terra.
Terra onde enterrei o sonho.
Sonho por mim inventado.
Inventado nas palavras ditas.
Ditas sem sentido e fugaz como o tempo que as separa.
E separo-me de ti exactamente como o rio que transborda as montanhas.
Deixaste uma montanha para descer.
Desço pesarosamente, mas desço, e encontro.
Encontro no fundo dos meus olhos uma luz que não é sol, nem lua, é vida!

Even if is true



Só porque me esqueci de não te lembrar, lembrei para de novo voltar a esqueçer.

segunda-feira, abril 26, 2010

FREEEEEEEEEEEEEEEEE......

sexta-feira, abril 23, 2010

Grande sexta!!!!!!!!!!!! Teve tudo....

quinta-feira, abril 22, 2010

Do way i feel, only tonight

quarta-feira, abril 21, 2010

O que gosto em ti......

Da tua simplicidade, é harmoniosa.
Do teu jeito de andar com 1.91m.
Da forma como me agarras.
Da forma como me envolves, e eu encosto-me, segura.
Gosto de olhar para cima, porque vejo-te num emaranhado de nuvens.
Ou quando conduzes e procuras a minha mão.
Quando deixas pequenos beijos no meu rosto.
Quando me pedes um abraço e colas o teu corpo ao meu,
volto a ser pequenina.
Gosto de te apanhar a olhar para mim.
Gosto que procures a minha mão quando andamos na rua,
Ou que me abraces.
Gosto do teu nariz a brincar com o meu…
Gosto que me peças para morder o meu lábio.
Gosto que me gozes.
Porque me sinto leve ao teu lado.
Sinto-me mais eu, mais jovem, mais solta.
Gosto de apreciar o mar contigo, encostada ao teu peito.
Ai eu respiro fundo, liberto-me e recebo os teus beijos.
Gosto que me afagues o cabelo.
Que me digas que ainda sou uma”pita”.
Mas principalmente gosto de estar contigo,
porque tu queres realmente estar comigo.
Gosto porque és como és…tranquilo!!!!!!!!!!!

domingo, abril 18, 2010

I'm sooooooooooo free!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, abril 15, 2010

A minha praia, a minha onda......

sábado, abril 10, 2010

...

O que faz o corpo que jaz em calmas águas do mar? Que balança a cada nova onda, sem resistência, sem vontade… Ali, perdido entre a espuma das ondas e tão longe da praia? Deveria pedir ajuda talvez, alguém que a tirasse daquela inércia. Olha o céu azul por entre salpicos de água salgada. È para lá que quer voar, é lá que quer chegar. Deixa de respirar e mergulha. O seu corpo já não lhe pertence. Ela já não está ali.
No momento que abandona todas as soluções, toma uma decisão. Os olhos mantém-nos abertos, porque ainda vê a luz do sol, mas deixa o corpo pesar mais que a vida e pára novamente de respirar. Há anos que procurava aquela paz, aquele silêncio, o seu túmulo, a sua partida, o seu regresso a si. Sente a vida fugir a cada golfada de água… Nada mais importa e o seu último pensamento está na água que lhe enche os pulmões, salgada, azul, escura, perfeita. Lá longe, ouve-se uma voz depois mais vozes e mais vozes, qual coro celestial, pensa. Sente o seu coração perder o tom, ultimo dos sinais da sua existência. Finge não ouvir as vozes que a reclamam, que a querem fora do seu túmulo. Tarde demais… Só quer adormecer, e por isso, fecha os olhos e sorri para o seu mar. Sem alma, sem corpo, sem vida… Por fim livre.

sexta-feira, abril 09, 2010

Para ti

terça-feira, abril 06, 2010

Solta-me

Estou presa neste momento, neste vórtice, neste emaranhado de laços e nós cegos. Entre o que eu sou e o que eu serei. Entre a parede e a espada que me corta e despedaça todos os dias. Faço mesmo das memórias o meu único lugar seguro… A casa que eu voltava aos fins-de-semana, o beijo quente que eu recebia, o meu sótão. Horas de jantar e mesmo aquelas que eu queria dormir e tu não me deixavas. Faço destes momentos a minha chegada e nunca a tua partida, ou a minha própria ausência. Quero sentir o teu cheiro, a tua voz, a tua mão. Porque estou presa neste momento e tu salvar-me-ias.

quarta-feira, março 10, 2010

De volta, nem que seja por segundos... saudades

Confesso...
Estava a saudade na ponta dos meus dedos, enquanto estes procuravam caracteres que fazem sentido e dão sentido à minha vida, escrever.
Sentia falta desta voz que teima em pensar, e dar-lhe expressão própria e momento único, este jardim. Aqui eu encontro-me, perco-me e volto a mim, vezes sem conta. Não é nada de especial, são só os meus estados, o estado da vida e o que de bom e de menos bom ela contém. É sabido que não sei pensar(escrever) sobre borboletas, jardins radiosos, e sol atestado na pele. Sei escrever sobre alma, e essa tem muito que se lhe diga…
Por isso vou pegar nas palavras mais uma vez e matar esta saudade.
Porque sou vazia sem este cantinho meu, porque sei que querem ler-me de vez enquando (pelo menos quando eu estou ausente).
Não é nada de especial, sou eu, simplesmente. Eu e esta vida cheia de tudo e de quase nada. De partidas, de regressos, de encontros e esquinas perdidas.
Ésobre o amor que se sente e se parte, dia para dia, por pedacinhos mais pequenos para durar um pouco mais, cada dia que vai em crescente para um qualquer fim.
Ésobre o frio que sinto no corpo e neste peito que bate forte.
É pela voz que não se ouve, pelas palavras que não se lêem, pelo silêncio na sua mais forte vertente.
É por mim e por todos…
Mas é mais por mim, que tenho necessidade de ti…
Precisava de matar esta fome de negro escrito em branco, de imagens recorrentes, de uma lua que brilha só para mim. Aquele que eu encontro quando, dispo a capa, solto a voz e deixo a noite acabar em mim…com palavras.

segunda-feira, janeiro 25, 2010

The End...