Não sei...
Que nós prenderam-me neste porto.
Que faz-me querer levantar âncora e partir.
Não sei…
Que rio é este que corre em sentido contrário.
Que faz dos rápidos batimentos de um coração.
Não sei…
Que mãos me prendem a um chão virtual.
Que braços apertam frágil figura.
Não sei…
Porque não sinto ódio
Ou um outro qualquer sentimento.
Não sei…
Porque naufrago sempre em ilhas.
E nunca em terra habitada.
Não sei…
Porque os segundos teimam em crescer.
E o tempo passa a correr.
Não sei…
Porque ainda estou aqui.
Não sei…
Que faz-me querer levantar âncora e partir.
Não sei…
Que rio é este que corre em sentido contrário.
Que faz dos rápidos batimentos de um coração.
Não sei…
Que mãos me prendem a um chão virtual.
Que braços apertam frágil figura.
Não sei…
Porque não sinto ódio
Ou um outro qualquer sentimento.
Não sei…
Porque naufrago sempre em ilhas.
E nunca em terra habitada.
Não sei…
Porque os segundos teimam em crescer.
E o tempo passa a correr.
Não sei…
Porque ainda estou aqui.
Não sei…
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