Casual
Desceu as escadas como se o dia lá fora ferisse o seu olhar.
Entrou num bar escuro com restos de cheiro a fumo e a um álcool que lhe secou a garganta. Sentou-se num dos cantos mais recônditos e pediu um copo de merlot.
O barman olhou-a como senão falassem a mesma língua.
Pode ser um copo de vinho branco, responde-lhe antes que ele a questionasse.
Sentiu uma leve dor de cabeça e encostou-se ainda mais contra o banco frio.
Fechou os olhos e conseguiu por uns momentos aplacar o barulho que trazia ainda na sua cabeça.
Não o tinha visto, quando entrou e foi com algum sobressalto que sentiu a sua presença.
Na mão trazia uma cerveja e na outra o seu copo de vinho branco.
Sentou-se sem pedir e sorriu.
Beberam em silêncio.
A música na jukebox passava um êxito de há anos… ele levantou-se e pediu a sua mão.
Agarrou o seu corpo contra o seu torso e de forma segura encostou-lhe a face contra o seu pescoço. Aspirou aquele perfume de homem e deixou-se levar.
Quando a música terminou, pegou nas suas coisas e pagou.
Agarrada a ele, seguiu os seus passos.
Chegando a uma rua escura, encosta-a contra a parede, sobe – lhe a saia e entra sem ser convidado. De olhos fechados, ela deixa-se elevar pela força e geme. Em movimentos bruscos ele invade-a uma e outra vez, num ritmo alucinante.
Quando arqueia o corpo e os espasmos tomam conta dela, perde a noção do tempo e entrega-se ao estranho de olhos verdes e pele morena, suada e quente.
Dentro dela, ele contorna o seu corpo.
No meio dos espasmos, ambos entregam-se.
Ele para. Ela compõe a roupa pega nas coisas que tinham caído no chão e sem olhar para trás, vai-se embora.
Entrou num bar escuro com restos de cheiro a fumo e a um álcool que lhe secou a garganta. Sentou-se num dos cantos mais recônditos e pediu um copo de merlot.
O barman olhou-a como senão falassem a mesma língua.
Pode ser um copo de vinho branco, responde-lhe antes que ele a questionasse.
Sentiu uma leve dor de cabeça e encostou-se ainda mais contra o banco frio.
Fechou os olhos e conseguiu por uns momentos aplacar o barulho que trazia ainda na sua cabeça.
Não o tinha visto, quando entrou e foi com algum sobressalto que sentiu a sua presença.
Na mão trazia uma cerveja e na outra o seu copo de vinho branco.
Sentou-se sem pedir e sorriu.
Beberam em silêncio.
A música na jukebox passava um êxito de há anos… ele levantou-se e pediu a sua mão.
Agarrou o seu corpo contra o seu torso e de forma segura encostou-lhe a face contra o seu pescoço. Aspirou aquele perfume de homem e deixou-se levar.
Quando a música terminou, pegou nas suas coisas e pagou.
Agarrada a ele, seguiu os seus passos.
Chegando a uma rua escura, encosta-a contra a parede, sobe – lhe a saia e entra sem ser convidado. De olhos fechados, ela deixa-se elevar pela força e geme. Em movimentos bruscos ele invade-a uma e outra vez, num ritmo alucinante.
Quando arqueia o corpo e os espasmos tomam conta dela, perde a noção do tempo e entrega-se ao estranho de olhos verdes e pele morena, suada e quente.
Dentro dela, ele contorna o seu corpo.
No meio dos espasmos, ambos entregam-se.
Ele para. Ela compõe a roupa pega nas coisas que tinham caído no chão e sem olhar para trás, vai-se embora.
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