Cinco minutos de silêncio e...
Tenho imagens recortadas no pensamento, palavras, cheiros, risos e momentos. Tenho segundos de uma eternidade suspensa no tempo. Tenho alturas que me sinto presa a um relógio intemporal,o compasso da minha história. Tenho as nostalgias das 8.30, do telefone tocar e acordares o meu sono, enchendo nuns breves segundos a motivação para o meu dia.
Tenho a nostalgia da primavera, dos textos que me lias, da procura constante. Tenho a nostalgia dos jantares, onde riamos e imaginávamos, onde mais ninguém cabia, onde tudo corria sem tempo, o pouco tempo que nos unia. Tenho nostalgia das conversas, dos diálogos inflamados, da calmia do toque, da compreensão no olhar. Tenho nostalgia das ideias, dos planos e sonhos, da cumplicidade, do entendimento, dos beijos roubados, do mundo que criamos. Tenho nostalgia de um tempo, que aparece sem eu querer, que invade quando menos espero, que me faz tremer. São só cinco minutos, mas tem dias que parecem uma eternidade
Tenho a nostalgia da primavera, dos textos que me lias, da procura constante. Tenho a nostalgia dos jantares, onde riamos e imaginávamos, onde mais ninguém cabia, onde tudo corria sem tempo, o pouco tempo que nos unia. Tenho nostalgia das conversas, dos diálogos inflamados, da calmia do toque, da compreensão no olhar. Tenho nostalgia das ideias, dos planos e sonhos, da cumplicidade, do entendimento, dos beijos roubados, do mundo que criamos. Tenho nostalgia de um tempo, que aparece sem eu querer, que invade quando menos espero, que me faz tremer. São só cinco minutos, mas tem dias que parecem uma eternidade
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