Olhares
Há-os ternos, queixosos ou insatisfeitos.
Há-os carentes, ausentes e indiferentes.
Há-os suplicantes, patéticos e irónicos.
Há-os felizes, traquinas ou singelos.
Há-os irados, zangados e perdidos.
Há-os mudos, nublados, carregados.
Há-os sisudos, introvertidos e medrosos.
Há-os enamorados, encantados e doces.
Há-os fechados, isolados e expectantes.
Há-os de várias tonalidades e feitios.
Redondos, abertos, rasgados…
Azuis, verdes, castanhos, negros…
E depois há os teus olhares….
Que calam fundo a paixão adormecida,
O desencanto da vida,
A presença perdida.
Há-os carentes, ausentes e indiferentes.
Há-os suplicantes, patéticos e irónicos.
Há-os felizes, traquinas ou singelos.
Há-os irados, zangados e perdidos.
Há-os mudos, nublados, carregados.
Há-os sisudos, introvertidos e medrosos.
Há-os enamorados, encantados e doces.
Há-os fechados, isolados e expectantes.
Há-os de várias tonalidades e feitios.
Redondos, abertos, rasgados…
Azuis, verdes, castanhos, negros…
E depois há os teus olhares….
Que calam fundo a paixão adormecida,
O desencanto da vida,
A presença perdida.
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