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Depois dos livros, O FILME Millennium 1

Millennium 1 - Os Homens Que Odeiam As Mulheres.
Título Original: Män som hatar kvinnor
País:Suécia Ano: 2009 Género:Thriller Duração: 152m

Mikael Blomkvist é um jornalista de meia-idade, divorciado, que tem passado a sua vida a denunciar a corrupção do mundo dos negócios de Estocolmo na sua revista Millennium. Quando Henrik Vanger, um poderoso empresário, o convida para um trabalho de investigação, Mikael tem nas mãos material irrecusável. Mas para sua surpresa descobre que, desta vez, esse material não tem nada a ver com escândalos financeiros, mas com o desaparecimento da sobrinha do empresário, Harriet, 36 anos antes, num encontro de família. Com a ajuda da sua nova e rebelde parceira, Lisbeth Salander, uma hacker de alto nível com problemas de comportamento social, irão desvendar muitos segredos da família de Henrik, até o que então escondidos na penumbra.

The way

The way you do

The way you feel

The way you touch

The way you enter to my mind

The way you smile

The wat you talk

The way you kiss

The way you love

The way you look

The way you enter to my mind

I want you...

No matter what you do and no matter where you go...

I know You and Me...

I don't want nobody else, I don't want nobody else...

I want you...

in selfish love

...

...BELOS ARES...

A gift

Em algo tão pequeno um sorriso do tamanho do meu amor

F.C.P - Soma e segue

No jogo da 4ª jornada, o Futebol Clube do Porto goleu, no Dragão, o Leixões, por 4 bolas a 1.
Foi bonito!

Concerto de Moby - Fenomenal !!!

Poucos artistas têm as suas músicas mais sonantes tão concentrados num só album. Neste caso, é em Play. No Porto, foi assim.
O álbum de 1999 foi o ingrediente que me levou ao concerto, levando-me numa viagem pelos temas como Why Does My Heart Feel So Bad ou We Are All Made of Stars.
Com o aproximar do final do concerto, Moby conversou mais com os milhares de pessoas que vibravam à sua frente.
Por sentir saudades de casa, cantou e encantou com a melhor música já feita sobre Nova Iorque» : Walk on the Wild Side, de Lou Reed/The Velvet Underground).
Fez explodir o Parque da Cidade com Lift me Up, cuja a de dicatória foi exclusiva aos norte-americanos que tem passado por graves problemas. Como Moby fazia anos ouviu-se o Happy Birthday to You.
E deu para recordar outros tempos e outras emoções à cerca de 20 mil pessoas que tiveram uma das melhores noites, no Porto.

A simple day

Todos temos os nossos dias, uns bons e outros nem por isso. Mas acho que é a isso que os psicólogos se debruçam intensamente para entender, as "fases lunares" da vida de uma pessoa. O dia anterior, posso classificá-lo de" assim-assim", o que estava a incomodar um pouco a minha moral, confesso.

Por isso este meu novo dia, segundo as astrológias, iria continuar como o tempo. Frio pela manhã, quente pela tarde e terrivelmente arrefecido pela noite.

Mas há que levantar e sair do sonho e lidar com a realidade. Apetite 0, dor de cabeça, IMENSA, sorriso: nenhum! Depois do meu cappucino e uma leve leitura pela correspondência acumulada. sento-me na varanda, ouço o telemóvel, aborrecida atendo, noticia de um novo contrato. Pensei, nada mal!(Primeiro sorriso do dia). Depois resolvi fazer "gazeta". Peguei no meu corpo cansado, e arrastei-me por entre o trânsito normal. Destino: Praia do Marreco!!! (Segundo sorriso). A praia estava deserta!!!. Terceiro sorriso: Uma voz que já não ouvia há imenso tempo e que me traz sempre alegria ao coração. Depois, tarde de temperatura fantástica, boa música, que trago sempre comigo. Água explendida e o sol a aquecer-me a pele. Mais um telefonema e vejo-me no Coffee Break, entre um final de tarde quente, uma excelente companhia e um vinho branco.

À noite, uma dourada ao jantar, imensos legumes e um pequeno "pecado" doce. Quando regressei a casa, sentei-me novamente na varanda e olhei fundo a lua. E pensei, que este tinha sido o meu melhor dia desce há muito tempo. Simples, aconchegante e tranquilizador. Adormeci, mas não sem pensar em quantos sorrisos e gargalhadas teria dado. Não sei! E isso é VIVER!

Quando termina uma etapa na nossa vida, fica-se suspenso até no entrelaçar das mãos.
E nesse momento, junta-se o passado, o presente e a ausência no futuro.
Num hiato temporal, perde-se o medo e olha-se de frente.

No silêncio, caí com estardalhaço num coração cansado,

a última palavra que se quer dizer: Quero-te…

Pedro Cazanova Invites Andrea - Selfish Love