domingo, junho 28, 2009

The man next door

O verdadeiro "GATO"

sexta-feira, junho 26, 2009

O céu ganhou uma nova estrela

Como todos os génios, a sua loucura transformou-o num ser estranho e quase irreal, algo que nunca quis tomar grande conhecimento, preferi sempre guardar na memória a sua imagem de cantor menino e dançarino magnífico e um performance fabuloso.Foi símbolo da minha geração e será o mito de gerações futuras.

quinta-feira, junho 25, 2009

Lei de Murphy sobre os Homens

1 - Os homens simpáticos são feios.
2 - Os homens bonitos não são simpáticos.
3 - Os homens bonitos e simpáticos são gays.
4 - Os homens bonitos, simpáticos e heterossexuais estão casados.
5 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais e que não estão casados, não têm dinheiro.
6 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais, não estão casados, mas têm dinheiro, pensam que andamos atrás deles pelo dinheiro.
7 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais, mas sem dinheiro, andam atrás do dinheiro da mulher.
8 - Os homens bonitos que não são lá muito simpáticos, mas são heterossexuais e não ligam para o dinheiro, acham que a mulher não é suficientemente bonita.
9 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais, não casados, com dinheiro e que acham que somos lindas, são covardes.
10 - Os homens ligeiramente bonitos, algo simpáticos, não casados, com algum dinheiro e, graças a Deus, heterossexuais, que nos acham lindas, são tímidos e nunca dão o primeiro passo.

Então, será que não há homens só um "bocadinho" perfeitos?
Acho que se pode concluir que "os homens são como vinho". Começam como uvas e é dever das mulheres pisá-los e mantê-los no escuro durante longos anos até se tornarem algo que vale a pena apresentar ao jantar. Será?

terça-feira, junho 23, 2009

Noite de S. João no Porto


S. João tripeiro é uma grande manifestação de massas, eminentemente festiva, de puro cariz popular e que dura toda uma noite, com uma cidade inteira na rua, em alegre e fraterno convívio colectivo.
Nas ruas os foliões passeiam o alho-porro, os martelos de plástico, compram manjerico e comem sardinha assada, aliás, é com uma boa sardinhada e um bom caldo verde que começa a farra! Fazer subir balões confeccionados com papéis de várias cores que passeiam no ar como sóis iluminados sob o impulso do fumo e o calor de uma chama que consome uma mecha de petróleo ou resina. É este cheiro a gente, a manjerico e erva cidreira, é esta poesia popular impregnada do espírito folião do povo que enche Junho no Porto e se expande do coração da gente, sobe ao ar como um fogo de artifício que ilumina a noitada.
Tudo começa na Ribeira, mas depois do Fogo de Artifício, todos os anos à meia-noite em ponto, a festa espalha-se pelos quatro cantos da cidade e só termina ao nascer do sol.
As rusgas de São João espalham-se de bairro em bairro, de freguesia em freguesia.Nas ruas mais centrais que, nessa noite, até ao nascer do sol, registam invulgares enchentes de povo, aparecem à venda as ervas santas e plantas aromáticas com evidente predominância do manjerico, a planta símbolo por excelência desta festa; o alho-porro, os cravos e a erva-cidreira. E para espantar o cansaço vai-se parando nos bailaricos de bairro, salta-se a fogueira e pára-se nas tasquinhas que se espalham pela cidade!
E no Porto a festa tem como ponto de honra as Cascatas S. Joaninas (colocar a imagem do Santo num altar com o seu inseparável carneirinho e um sem fim de elementos que simbolizam o arraial) e que servem de disputa entre freguesias e bairros num concursos de beleza e homenagem
Manda a tradição que a festa culmine com um banho de mar na Foz!
A festa de São João dá inicio às festas do Verão, daí as fogueiras e todas as "loucuras" da noite deste santo popular.


segunda-feira, junho 22, 2009

Goodbye my lover

sábado, junho 20, 2009

Porque é fim de semana...

quinta-feira, junho 18, 2009

To my beloved sister

Cause a single rose can be a little garden. And that's the way I love you, in an simple form but complete.
You are my secret treasure.

quarta-feira, junho 17, 2009

Foste

Amei-te com a força das marés, com os tormentos dos navegadores, com o medo sempre de te perder se conseguisse chegar à praia.
Amei-te entre a chuva, a água que cobria o meu corpo e a lama que salpicava no meu andar.
Amei-te com a força das árvores, do vento que as atormenta e fustiga os seus galhos partidos.
Amei-te com o calor do fogo, nas labaredas que o vento dança, nas cinzas de cada amanhecer.
Amei-te com o cheiro da terra, envolta de prados primaveris e estios abrasadores.
Amei-te nas mãos, no corpo, na face e no coração.
Amei-te como senão houvesse amanha, ontem ou hoje.
Amei-te porque tinha de te ter amado.
Amei-te porque me estavas traçado.
Amei-te de forma tal, que deixei que esse amor morresse nos intervalos da vida.
Porque não bastou amar-te, porque simplesmente não era para durar.
Foste as quatro estações num só momento.
Foste os rios, mares e pequenos riachos que correram nas minhas veias.
Foste ruído, silêncio, paz e guerra.
Foste porque quis que tivesses sido.
Foste, simplesmente.

terça-feira, junho 16, 2009

Dor

A madrugada invade-me o sono, teimo em cerrar os olhos, forçá-los a esquecer. Vejo-me inerte, tentando criar uma ilusão de conforto por entre os lençóis. Não é frio nem tão pouco calor o que sinto, apenas, não consigo fechar os olhos. Estes mantêm-se teimosamente despertos com a inquietude do meu corpo, dos pensamentos, da ferida aberta que lateja em cada entrada de ar nos meus pulmões.
Desisti há muito buscar-te no passado. Mas mantenho esta ferida extensamente aberta. Será que algum dia a conseguirei fechar? Será que alguma noite terei o descanso de não sonhar?
Será que alguma vez eu deixarei de simplesmente sentir-te e aprenderei a viver com o que ficou, com este traço de dor que percorre os meus pesadelos e assombra a minha existência?
Talvez um dia, uma outra noite, um outro tempo… Mas não hoje!

segunda-feira, junho 15, 2009

Escolhas

Nunca tive receio das minhas escolhas, mesmo que não conseguisse ver o caminho que me era traçado pela opção. Sempre fui decidida. Se havia algo que eu ansiava, eu lutava, eu virava o mundo, eu corria atrás. Está na minha forma de ser, na personalidade, na força e por vezes na própria vaidade, confesso.
Tenho pensado no que poderia ter feito para não entrar em determinados atalhos, seguir outras pegadas, correr para uma outra luz. Hoje, chego à conclusão que era a vencida antes mesmo de entrar em algumas batalhas. Porque realmente aquela não era só a minha guerra, a minha escolha, o meu caminho. Era nossa! E Tu, deixaste-me pelo caminho. Sem faro, sem norte, sem volta…perdida.
Por isso, hoje tenho de escolher. Hoje tenho de decidir. Hoje tenho de ir embora. É novamente a ilusão, falsas profecias e desencontros naturais. Por isso parto. Certa que acompanharás a minha vida, mas de longe, o mais longe possível, porque não suporto a ideia de trilhar um novo caminho onde de novo serei abandonada. Vou deixar-te pairar no meu mundo, mas não te deixarei entrar de novo nele. Eu escolho-me.

sexta-feira, junho 05, 2009

Dying lady

And like a dying lady, lean and pale,
Who totters forth, wrapp'd in a gauzy veil,
Out of her chamber, led by the insane
And feeble wanderings of her fading brain,
The moon arose up in the murky East,
A white and shapeless mass.
Percy Bysshe Shelley

...

Deixem a tumba fechada, não quero ver lágrimas. Espalhem pétalas no meu leito, quero levar a primavera comigo. Caminhem em passadas largas e selem a minha nova morada, tão veloz como foi a vida. Abandonem o corpo, porque a alma já lá não está. Vivam só das memórias boas: os risos dados e os afectos trocados.

Porque o tempo não pára, e eu já não tenho pressa em chegar a lugar algum.

Foi fado traçado.

Foi breve mas vivido.

quinta-feira, junho 04, 2009

Resquícios de ti

Adormeci com o orvalho cravado na pele,

cheiros de estios passados

envolta na bruma dos teus braços.

Corpo arqueado, sedento da tua água

Rosto colado no teu pelo

e carícias que me elevam.

Porque hoje eu adormeci contigo a meu lado.

quarta-feira, junho 03, 2009

EntreLinhas

"Quando a vida nos oferece um sonho que ultrapassa largamente todas as nossas expectativas, não é razoável sentir pesar quando o mesmo chega ao fim."

Stephenie Meyer

terça-feira, junho 02, 2009

Dia Mundial da Criança

Com a criação deste dia,(1950) os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:- afecto, amor e compreensão;- alimentação adequada;- cuidados médicos;- educação gratuita;- protecção contra todas as formas de exploração;- crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.
Só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel.
A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a "Declaração dos Direitos da Criança".
Claro que o Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridas.